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- . O sistema de classificação morfológica de galáxias proposto por Hubble em 1936.
Note que a classe das lenticulares ainda era de natureza um tanto hipotética (Extraído de Hubble 1936).
- . Curvas de resposta para os filtros U, B e V de Johnson e Morgan. No eixo das abscissas está
o comprimento de onda em nanometros, e no eixo das ordenadas a resposta normalizada. A curva tracejada
indica uma distribuição espectral de energia típica de uma estrela de tipo A0. A posição da
descontinuidade de Balmer também está destacada. (Extraído de Kitchin 1998).
- . Relação entre o tipo espectral e o índice de cor (B-V) (Extraído de Kitchin 1998).
- . Um exemplo da robustez do método de regressão linear pela mínima mediana. Em (a), o resultado do
ajuste ao conjunto de pontos é indiferente do método. Em (b), o método clássico (linha tracejada) é
gravemente perturbado pela contaminação de um único ponto, enquanto que o método da mínima mediana
(linha cheia)
permanece atribuindo aos pontos o mesmo ajuste.
- . Exemplos de gradientes de cor para quatro galáxias em nossa amostra. O típico gradiente negativo
de NGC 1425 e NGC 2613, o gradiente nulo de NGC 1672, e o raro gradiente positivo de UGC 3973 (confira os valores
na Tabela A.1). Os índices de cor em magnitudes estão expressos em função do logaritmo da abertura do
diafragma em unidades de 0.1 minutos de arco. Os quadrados indicam o índice (B-V), enquanto que os
círculos indicam o (U-B). As linhas tracejadas correspondem ao ajuste através do método dos mínimos
quadrados; linhas pontilhadas representam o ajuste pelo método da mínima mediana e a linha cheia corresponde
ao ajuste determinado pelo algoritmo de PROGRESS.
- . Gradientes de cor (B-V) e (U-B) para as galáxias de nossa amostra em função do excesso de cor
E(B-V) provocado pela extinção Galáctica (painéis superiores), e em função da inclinação da galáxia,
representada aqui pelo parâmetro
do RC3 (painéis inferiores). A ausência de correlações
indica que as extinções Galáctica e intrínseca não interferem na determinação dos gradientes de cor.
- . Distribuição dos gradientes de cor (U-B) e (B-V) para: (a) galáxias
ordinárias vistas de face, (b) barradas vistas de face, (c) ordinárias vistas de perfil, e (d)
barradas vistas de perfil.
- . Distribuição dos gradientes de cor (U-B) e (B-V) para: (a) todas as galáxias ordinárias, e
(b), todas as barradas. Como se vê, galáxias barradas tendem a apresentar gradientes em (U-B)
menos acentuados do que galáxias ordinárias. No entanto, esta característica desaparece em (B-V).
- . Comparação normalizada entre as distribuições dos gradientes de cor em galáxias ordinárias e
barradas. Galáxias barradas apresentam uma maior fração de galáxias com gradientes próximos de zero,
ou positivos, em ambas as cores.
- . Gradientes de cor (U-B) em função dos gradientes (B-V) para: (a) galáxias ordinárias, (b)
barradas e (c) toda a nossa amostra. A linha cheia corresponde a um ajuste linear para os pontos.
Claramente, os gradientes são correlacionados.
- . Comparação com os gradientes obtidos por PH98. O diagrama superior mostra que a correlação
entre os gradientes (U-B) e (B-V) em PH98 é ligeiramente menor do que a apresentada pelos valores obtidos
por nós (ver Figura 2.9(c)). Os outros dois diagramas apresentam os nossos gradientes em função dos de
PH98. A linha tracejada indica uma correlação perfeita. A linha cheia mostra o ajuste
linear para os pontos do gráfico.
- . A diferença entre os valores dos gradientes obtidos aqui e os de PH98 em função dos gradientes
por nós determinados. A linha cheia indica o ajuste linear para os pontos.
- . O brilho superficial efetivo na banda B, obtido por PH98 para as galáxias em comum com a
nossa amostra, em função dos gradientes de cor determinados por nós. Evidentemente, não há uma forte
correlação entre esses parâmetros. Pode-se notar, entretanto, uma leve tendência de as galáxias com
gradientes nulos ou positivos apresentarem uma maior concentração central de luz.
- . Gradientes de cor em função dos parâmetros obtidos em M95 para as barras de 45 galáxias de
nossa amostra. Nos diagramas superiores os gradientes estão em função da razão axial das barras. Os
diagramas centrais apresentam os gradientes em função do comprimento normalizado das barras, e nos diagramas
inferiores em função da elipticidade aparente das barras. É evidente que não existe correlação alguma.
- . Correlação entre os gradientes de cor e os gradientes de abundância O/H, utilizando os valores
obtidos por MR94 (diagrama superior) e ZKH94 (diagrama inferior). Os quadrados indicam os gradientes em
(B-V), enquanto que o sinal + indica aqueles em (U-B). No canto inferior direito de cada gráfico,
barras de erro típicas estão desenhadas.
- . Índices de cor do bojo em função dos índices do disco para as galáxias com gradientes
negativos (painéis superiores) e positivos (painéis inferiores), estimados em primeira
aproximação (ver seção 2.3.1). Percebe-se claramente haver uma
correlação entre ambos os parâmetros.
- . Índices de cor do bojo em função dos índices do disco para as galáxias com gradientes
negativos (painéis superiores) e positivos (painéis inferiores), determinados através das
equações (2.8) e (2.9) (ver seção 2.3.1).
- . Resultados da decomposição bojo/disco para a galáxia Sb(r) NGC 488. No alto está especificada a
dimensão das imagens em segundos de arco. Para legendas, ver texto.
- . A correlação entre os raios efetivos de bojos e os raios característicos de discos.
- . Parâmetros característicos dos perfis dos bojos em função dos gradientes de cor.
- . (a): comparação entre os gradientes obtidos dos dados do LdV83,85 e aqueles determinados através do
imageamento em CCD. (b), (c) e (d): comparação entre os índices de Sérsic e as razões bojo/disco
determinados nas imagens DSS e no imageamento CCD. A linha cheia representa perfeita equivalência.
- . Comparações entre os parâmetros característicos dos perfis de bojos e discos obtidos através da
decomposição em imagens DSS e no imageamento CCD. A linha cheia representa perfeita equivalência.
- . Mais exemplos de gradientes de cor para vinte galáxias em nossa amostra. Pode-se notar,
mais uma vez, a existência das três categorias de gradientes (confira os valores
na Tabela A.1). Os índices de cor em magnitudes estão expressos em função do logaritmo da abertura do
diafragma em unidades de 0.1 minutos de arco. Os quadrados indicam o índice (B-V), enquanto que os
círculos indicam o (U-B).
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Mais exemplos dos resultados obtidos através da aplicação do algoritmo de decomposição bojo/disco
em imagens do DSS. As figuras são análogas à Figura 3.1.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Continuação.
- . Exemplos de resultados obtidos através da aplicação do algoritmo de decomposição em imagens
obtidas em CCD. Os resultados referentes às imagens DSS para essas mesmas galáxias foram exibidos na Figura C.1
e na Figura 3.1. As figuras são análogas à Figura 3.1.
- . Continuação.
- . Continuação.
Dimitri Gadotti
2003-10-06