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Lista de Figuras
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1.1. Diagrama
representando algumas das principais propriedades cinemáticas de
galáxias barradas. A velocidade angular de rotação
das estrelas no disco
em função do raio galactocêntrico
(as unidades são arbitrárias). As 3 linhas finas são
os perfis de
e
,
sendo
a freqüência de epiciclo. A linha grossa mostra a velocidade
angular de rotação do padrão da barra. Os pontos de
cruzamento marcados são as principais ressonâncias observadas
(do centro para a borda): as ressonâncias internas de Lindblad (IILR
- ``Inner Inner Lindblad Ressonance'' e OILR - ``Outer Inner Lindblad Ressonance''),
a corrotação (CR - ``Corotation'') e a ressonância
externa de Lindblad (OLR - ``Outer Lindblad Ressonance'').
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1.2. As
principais famílias de órbitas que dão suporte à
barra (vertical na figura) entre a ILR (não exibida) e a CR (círculo
externo). As órbitas do tipo x2 (não exibidas) são
perpendiculares (horizontais na figura) e são dominantes na região
interna à ILR [extraído de Contopoulos & Grosb
l
(1989)].
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1.3. Os
torques induzidos pela barra no gás presente no disco. A ILR e a
CR estão marcadas pelas linhas tracejadas. As linhas finas indicam
a orientação das órbitas estelares (a barra é
horizontal nesta figura) e as linhas grossas podem ser vistas como o acúmulo
de gás nos braços ``trailing'' (externo à CR) ou na
barra (interno à CR). O gás além da CR ganha momento
angular devido ao torque provocado pela barra, e se acumula em direção
à OLR, enquanto que aquele na região interna perde momento
angular e cai em direção ao centro da galáxia ou à
ILR.
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1.4. Ondas
de densidade cinemáticas espirais podem ser produzidas pela simples
superposição de órbitas concêntricas na orientação
adequada, em um referencial cuja velocidade angular de rotação
é igual a
,
assumido como constante [Extraído de Toomre (1977); ver também
Kalnajs (1973)].
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1.5. Comportamento
da velocidade assimptótica de rotação do disco de
galáxias espirais ao longo da seqüência de Hubble. No
painel superior apresentamos os dados referentes às 439 galáxias
selecionadas. Cada x representa uma galáxia, e os valores medianos
em cada T são representados por losangos abertos conectados um a
um. Círculos abertos indicam aquelas galáxias para as quais
há uma excelente determinação da velocidade assimptótica.
O painel central exibe somente esses valores medianos com seus respectivos
desvios padrão. O painel inferior é análogo ao central,
mas refere-se somente aos 99 objetos com excelente determinação
da velocidade assimptótica. Fica claro o comportamento decrescente
deste parâmetro ao longo da seqüência de Hubble.
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1.6. Figura
análoga ao painel superior da Fig. 1.5, exceto por não apresentar
os valores medianos em cada classe. Cada painel refere-se, separadamente,
a galáxias ordinárias (SA), levemente barradas (SAB) e fortemente
barradas (SB). Verifica-se que o comportamento da velocidade assimptótica
de rotação permanece o mesmo.
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1.7. A
dispersão de velocidades local no disco, em 1 comprimento de escala,
em função da dispersão central de velocidades. A despeito
da baixa significância estatística a tendência de correlação
é evidente.
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1.8. Freqüência
de galáxias barradas ao longo da seqüência de Hubble.
O comportamento apresentado pela amostra total de 1023 objetos é
similar ao apresentado para as galáxias vistas de face, e mostra
que a freqüência de barradas (SAB + SB) é a aproximadamente
a mesma em todas as classes espirais, conforme previsto. No entanto, nota-se
que as galáxias de tipos intermediários (T = 4 a 6) apresentam
um excesso de galáxias levemente barradas (SAB), o que pode indicar
que é nestas classes que os efeitos de evolução secular
relacionados a barras são mais relevantes. Note que o RC3 usa a
notação ``SX'' para galáxias levemente barradas.
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1.9. Fração
de galáxias barradas em função do tipo de Hubble na
amostra obtida através do RSA. Note como a classificação
com relação à barra é extremamente distinta
daquela no RC3 (Fig. 1.8).
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1.10. Painel
superior: massa de H I em função do tipo de Hubble. Painel
inferior: Densidade superficial de H I em função do tipo
de Hubble.
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1.11. Luminosidade
em CO (painel superior) e no infravermelho (painel inferior), normalizadas
pela luminosidade na banda
,
em função do tipo de Hubble.
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1.12. Magnitude
no infravermelho distante (painel superior), magnitude na linha de 21 cm
(painel central) e o parâmetro HI (painel inferior) em função
do tipo de Hubble.
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1.13. Distribuição
de
efetivo para galáxias ordinárias (SA's), levemente barradas
(SX's) e fortemente barradas (SB's). O número total de objetos em
cada classe está indicado.
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1.14. Parâmetros
determinados em Young et al. (1996) ao longo da seqüência
de Hubble. No painel superior, a eficiência de formação
estelar medida através da linha de H
e, no painel intermediário aquela medida através do infravermelho.
No painel inferior mostramos o comportamento da luminosidade em H
.
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1.15. Largura
equivalente de H
+ [N II] ao longo da seqüência de Hubble.
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1.16. O
diagrama superior esquerdo exibe a densidade superficial de formação
estelar em função do tipo de Hubble. Os demais diagramas
exibem a distribuição deste parâmetro para SA's, SAB's
e SB's.
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1.17. Distribuição
de
para as galáxias com formação estelar circum-nuclear.
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1.18. Distribuição
da razão axial b/a e do comprimento L das barras para SAB's e SB's.
O valor médio de cada distribuição (com o erro entre
parênteses) aparece em cada diagrama.
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1.19. Painel
superior: número de AGN's em cada classe morfológica. Painel
central: freqüência normalizada de AGN's ao longo da seqüência
de Hubble. Painel inferior: distribuição das classes de AGN's
ao longo da seqüência de Hubble.
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2.1. Da
esquerda para a direita e de cima para baixo, temos: NGC 1302, 1317, 1326,
1387, 1440 e NGC 2665. A linha sólida horizontal em cada painel
tem 20 segundos de arco de extensão, exceto para NGC 2665, com 30
segundos de arco.
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2.2. NGC
4984. A linha sólida horizontal tem 20 segundos de arco de extensão.
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2.3. Similar
à Fig. 2.1, mas para NGC 4314, 4394, 4579, 4608, 5383 e NGC 5701.
A linha sólida horizontal em cada painel tem 20 segundos de arco
de extensão.
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2.4. NGC
5850. A linha sólida horizontal tem 20 segundos de arco de extensão.
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2.5. Alguns
exemplos típicos dos espectros que obtivemos. Para cada objeto,
conforme indicado, o espectro inferior é o central, o intermediário
foi extraído a 4.5'' do centro, e o superior a 19.3''. Os dois últimos
foram artificialmente deslocados nesta figura apenas para tornar possível
a sua visualização.
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2.6. O
impacto dos parâmetros
e
na forma da LOSVD, que é uma Gaussiana pura apenas para
.
-
2.7. Alguns
exemplos de perfis de linha segundo a parametrização em 2
Gaussianas.
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2.8. Resultados
da determinação da LOSVD para o espectro extraído
a 2.0'' do centro no eixo maior da barra em NGC 1302. Na Gaussiana generalizada,
os valores para
e
determinados foram, respectivamente,
e
.
Veja detalhes no texto.
-
2.9. Resultados
da determinação da LOSVD para o espectro extraído
a 19.3'' do centro no eixo maior da barra em NGC 1440. Na Gaussiana generalizada,
os valores para
e
determinados foram, respectivamente,
e
.
Veja detalhes no texto.
-
2.10. Resultados
da determinação da LOSVD para o espectro extraído
a 4.5'' do centro no eixo maior da barra em NGC 4394. Na Gaussiana generalizada,
os valores para
e
determinados foram, respectivamente,
e
.
Veja detalhes no texto.
-
2.11. Resultados
da determinação da LOSVD para o espectro extraído
no centro de NGC 4984. Na Gaussiana generalizada, os valores para
e
determinados foram, respectivamente,
e
.
Veja detalhes no texto.
-
2.12. Resultados
da determinação da LOSVD para o espectro extraído
a 11.9'' do centro no eixo menor da barra em NGC 5850. Na Gaussiana generalizada,
os valores para
e
determinados foram, respectivamente,
e
.
Veja detalhes no texto.
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2.13. A
dispersão de velocidades na direção vertical ao longo
dos eixos maior e menor, conforme indicado, das barras nas galáxias
de nossa amostra Sul. Os painéis nas duas colunas à esquerda
se referem à parametrização em Gaussiana pura, enquanto
que aqueles nas duas colunas à direita se referem à Gaussiana
generalizada (séries de Gauss-Hermite).
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2.14. Similar
à Fig. 2.13, porém para a nossa amostra Norte.
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3.1. Geometria
para a análise do encontro entre 2 estrelas de massa
.
-
3.2. A
evolução de um disco puro em que as instabilidades locais
dominam e causam a fragmentação do disco. O painel da esquerda
mostra o sistema em
,
o intermediário em
anos, e o da direita em
anos. A unidade de comprimento é 650 pc. Apenas 1/3 das 100 mil
partículas utilizadas nesta simulação (a de no. 22)
estão exibidas.
-
3.3. A
evolução de um sistema com disco excessivamente fino dá
origem a distorções não realísticas, mesmo
com a presença do bojo. O painel da esquerda mostra o sistema em
,
o intermediário em
anos, e o da direita em
anos. A unidade de comprimento é 650 pc. Apenas 1/3 das 125 mil
partículas utilizadas nesta simulação (a de no. 11)
estão exibidas.
-
3.4. A
formação do padrão ``grand design'' na evolução
de um disco puro (exponencial e isotérmico) visto de face. O primeiro
quadro no alto à esquerda mostra o instante inicial do experimento,
enquanto o último, embaixo e à direita, se refere a
Gano. O intervalo de tempo entre cada quadro é de 8
anos, e a dimensão física do quadro é de 16 Kpc. Apenas
10% das 100 mil partículas utilizadas nesta simulação
(no. 14) estão exibidas.
-
3.5. O
mesmo que na Fig. 3.4, porém para o disco visto de perfil.
-
3.6. A
evolução de um sistema completo (bojo + disco + halo), que
contém um disco que, isolado, é instável à
formação de barra, não desenvolve uma, devido à
influência estabilizadora de bojo e halo. O primeiro quadro no alto
à esquerda mostra o instante inicial do experimento, enquanto o
último, embaixo e à direita, se refere a
Gano. A dimensão física do quadro é de 16 Kpc. Apenas
10% das 125 mil partículas utilizadas nesta simulação
(a de no. 9) estão exibidas.
-
3.7. O
mesmo que na Fig. 3.6, porém para o sistema visto de perfil.
-
3.8. A
evolução de um sistema completo em que o disco é forçado
a ter um parâmetro de Toomre
(experimento no. 18), de forma a incentivar a formação da
barra, mesmo diante do aumento da estabilidade provocado pelas presenças
de bojo e halo. Uma barra transiente se desenvolve rapidamente, porém
mais enfraquecida que no caso de disco puro. O primeiro quadro no alto
à esquerda mostra o instante inicial do experimento, enquanto o
último, embaixo e à direita, se refere a
Gano. O intervalo de tempo entre cada quadro é de
anos. A dimensão física do quadro é de 10 Kpc, e somente
mostramos 10% das partículas.
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3.9. O
mesmo que na Fig. 3.8, porém para o sistema visto de perfil. Note
a morfologia ``boxy-peanut'' nos estágios iniciais da evolução
da barra.
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3.10. O
comportamento dos perfis radiais da dispersões de velocidades e
do parâmetro
de Toomre no disco isotérmico e com
constante do experimento no. 9 (à esquerda), e no disco com
fixo em 0.5 do experimento no. 18 (à direita). Note que
é a dispersão de velocidades na direção tangencial
ao disco, e que as escalas do eixos verticais são distintas. Note
ainda que à direita os perfis de
e de
são sobrepostos.
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3.11. A
formação de uma barra em um sistema que representa uma galáxia
lenticular (experimento no. 34) só foi possível através
de um valor fixo para
em 0.25, e um valor alto para o parâmetro de suavização
(
).
O primeiro quadro no alto à esquerda mostra o instante inicial do
experimento, enquanto o último, embaixo e à direita, se refere
a
Gano. O intervalo de tempo entre cada quadro é cerca de
anos. A dimensão física do quadro é de 16 Kpc, e somente
mostramos 10% das partículas.
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3.12. O
mesmo que na Fig. 3.11, porém para o sistema visto de perfil.
-
3.13. Contornos
de isodensidade para o experimento no. 15, que desenvolve uma barra no
disco com
,
visto de face (acima) e de perfil (abaixo), em
anos (à esquerda) e em
anos (à direita). Somente o disco é exibido. Note que a morfologia
``boxy'' se apresenta quando a barra é vista de perfil e de ponta,
enquanto que a morfologia ``peanut'' fica evidente quando a barra é
vista de perfil e de lado. A unidade de comprimento é 650 pc.
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3.14. A
evolução de uma esfera de Plummer com 10
partículas (à esquerda) após 1 Gano embebida em um
halo escuro triaxial com razão axial
(centro) e
(à direita). Cada quadro tem a dimensão de 20 Kpc. Note que
as barras formadas via este novo mecanismo são similares às
observadas (ver, e.g., Capítulo 4).
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4.1. Comparação
entre os parâmetros estruturais verdadeiros de 41 galáxias
sintéticas e aqueles determinados pelo
BUDDA
no caso de boa resolução espacial: (a) brilho superficial
central do disco e brilho superficial efetivo do bojo em magnitudes arbitrárias;
(b) raio característico do disco e raio efetivo do bojo em unidades
arbitrárias (porém similares em segundos de arco para as
galáxias observadas próximas); (c) ângulo de posição;
e (d) elipticidade. Círculos se referem ao disco e quadrados ao
bojo. Barras de erro típicas são mostradas em cada painel,
exceto em (c), onde os erros são, em geral, difíceis de serem
determinados. O coeficiente de correlação de Pearson R também
está indicado. Em (d), os símbolos sólidos são
aqueles em que a aplicação do
BUDDA
foi realizada como em galáxias reais, onde a elipticidade é
tratada da forma mais adequada (ver detalhes no texto). Neste painel, R
se refere apenas aos símbolos sólidos.
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4.2. Como
a Fig. 4.1, porém para (a) o índice de Sérsic, e (b)
as razões B/D em luminosidade (círculos) e tamanho (quadrados).
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4.3. Similar
à Fig. 4.1, porém para os casos de baixa resolução
espacial. As barras de erro são similares também.
-
4.4. Similar
à Fig. 4.2, porém para os casos de baixa resolução
espacial. As barras de erro são similares.
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4.5. Imagem
residual obtida dividindo-se a imagem de uma galáxia sintética
pelo seu modelo completo determinado pelo nosso algoritmo, no caso de boa
resolução espacial. Note que a diferença se restringe
ao centro, onde os efeitos de ``seeing'' e de uma eventual componente central
são mais importantes, que a galáxia ocupa toda a imagem,
e que os níveis de brilho e contraste foram ajustados de forma a
enfatizar as diferenças.
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4.6. Semelhante
à Fig. 4.5, mas no caso de baixa resolução espacial
e de um ajuste propositadamente pobre, mostrando como erros nas elipticidades
e/ou ângulos de posição podem ser evitados, ao se reconhecer
o padrão bipolar que surge.
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4.7. O
raio efetivo do bojo em função do raio característico
do disco das galáxias em nossa amostra para cada uma das bandas
de observação separadamente, conforme indicado.
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4.8. O
brilho superficial efetivo do bojo em função do brilho superficial
central do disco das galáxias em nossa amostra. Os resultados referentes
às observações em cada banda são apresentados
em conjunto de forma a melhorar a significância estatística.
A correlação que aparece entre estes dois parâmetros
não é estreita, porém a tendência é clara.
Note que não há nenhuma tendência quando o diagrama
é determinado para cada banda separadamente. Os resultados relativos
ao infravermelho próximo também estão presentes neste
diagrama.
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4.9. O
brilho superficial efetivo do bojo em função do seu raio
efetivo em escala logarítmica para as galáxias em nossa amostra,
para cada uma das bandas no óptico separadamente. A tendência
também aparece no infravermelho próximo.
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4.10. No
painel inferior, exibimos o raio característico do disco (em escala
logarítmica) em função do seu brilho superficial central.
Nos painéis superiores, a relação entre o comprimento
da barra e os parâmetros estruturais do disco. Os símbolos
cheios se referem à banda
,
e os vazios à banda
.
Resultados similares foram obtidos também em
,
e
.
As barras de erro não foram exibidas para cada ponto para melhorar
a visualização dos resultados, mas uma barra de erro típica
para
está exibida no canto superior esquerdo do painel central.
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4.11. Os
perfis de cor
(linha cheia),
(linha pontilhada) e
(linha tracejada) em magnitudes para IC 486, NGC 2110, NGC 2493, NGC 2911
e NGC 3227. A linha sólida vertical indica um valor típico
para o raio de ``seeing'', e a pontilhada nossa estimativa para
(ver Seção 4.4.4).
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4.12. Similar
à Fig. 4.11, porém para NGC 4151, NGC 4267, NGC 4303, NGC
4314 e NGC 4394. Note que a escala vertical para NGC 4303 é diferente
das demais.
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4.13. Similar
à Fig. 4.11, porém para NGC 4477, NGC 4579, NGC 4593, NGC
4608 e NGC 4665. Note que para NGC 4593 os perfis são de
(linha cheia) e
(linha pontilhada).
-
4.14. Similar
à Fig. 4.11, porém para NGC 5383, NGC 5701, NGC 5850 e NGC
5936.
-
4.15. A
correlação entre os gradientes de cor
e
e
.
As linhas são os resultados das regressões lineares [ver
Eq(s). (4.15) e (4.16)].
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4.16. A
correlação entre o índice de Sérsic
para os bojos das galáxias em nossa amostra, obtidos em cada banda
de observação, e os gradientes de cor globais das galáxias
.
O coeficiente de correlação em cada painel está exibido
no alto à esquerda. As linhas sólidas são ajustes
aos dados realizados via regressão linear pelo método dos
mínimos quadrados.
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4.17. Em
galáxias com gradientes de cor menos acentuados os bojos apresentam
valores reduzidos para o raio efetivo em todas as bandas de observação,
inclusive em
,
ou seja, possuem uma maior concentração central de luminosidade
(i.e., massa).
-
4.18. A
razão B/D em luminosidade em função do gradiente de
cor.
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4.19. O
gradiente de cor global na galáxia em função do brilho
superficial central do disco nas bandas do óptico. Durante sua evolução,
a barra atenua o gradiente de cor e captura estrelas do disco, que tem
seu brilho superficial reduzido.
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4.20. O
gradiente de cor global na galáxia em função do raio
característico do disco (em escala logarítmica) nas 4 bandas
do óptico. As barras fortes se desenvolvem em discos com valores
elevados para
(ver Fig. 4.10) e atenuam os gradientes de cor via a indução
de surtos de formação estelar central.
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4.21. O
gradiente de cor global na galáxia em função do raio
(em escala logarítmica) da isofota de 25
mag arcsec
segundo os nossos resultados fotométricos.
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4.22. A
cor das barras em função do brilho superficial central dos
discos em cada uma das bandas do óptico separadamente, conforme
indicado. Barras mais evoluídas, portanto mais vermelhas, consumiram
mais os discos, que ficam mais tênues, portanto com valores mais
elevados para
.
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4.23. Mapas
de cor
para (da esquerda para a direita e de cima para baixo) IC 486, NGC 2110,
2493, 2911, 3227 e NGC 4151. Tons mais escuros indicam cores mais azuis.
-
4.24. Similar
à Fig. 4.23, mas para NGC 4267, 4303, 4314, 4394, 4477 e NGC 4579.
-
4.25. Similar
à Fig. 4.23, mas para NGC 4608, 4665, 5383, 5701, 5850 e NGC 5936.
-
4.26. Mapa
de cor
para NGC 4593.
-
4.27. Perfis
de intensidade ao longo dos eixos maior (à esquerda) e menor (à
direita) das barras em NGC 4394, NGC 5383 e NGC 5850 na banda
.
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4.28. Similar
à Fig. 4.27, mas para NGC 4608 e NGC 5701, e para os modelos numéricos
de Athanassoula (2003 - ATH) e Gadotti & de Souza (2003a, b - GDS).
Note que o modelo ATH reproduz melhor estes perfis que o modelo GDS.
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4.29. O
perfil radial de elipticidade para NGC 4608 e NGC 5701, bem como para os
modelos de Athanassoula (2003) e Gadotti & de Souza (2003a, b). Note
que, neste caso, o modelo GDS é uma melhor representação
do que ocorre nas galáxias.
-
4.30. O
perfil radial das componentes de Fourier para NGC 4608 e NGC 5701, bem
como para os modelos de Athanassoula (2003) e Gadotti & de Souza (2003a,
b).
:
linha sólida;
:
linha pontilhada;
:
linha tracejada; e
:
linha traço-ponto.
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4.31. Similar
à Fig. 4.30, mas para NGC 4394, NGC 5383 e NGC 5850.
Dimitri Gadotti 2004-02-03