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de FigurasConteúdo
Lista de Tabelas
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1.1. Velocidade
assimptótica média e respectivo desvio padrão para
galáxias ordinárias (SA), levemente barradas (SAB) e fortemente
barradas (SB).
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1.2. Resumo
da análise da quantidade de gás em espirais.
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1.3. Resumo
da análise de gradientes e índices de cor.
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1.4. Resumo
da análise dos indicadores de formação estelar.
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1.5. Galáxias
com AGN em interação (i.e., em pares, grupos, ou aglomerados)
e barradas, no catálogo de Lipovetsky, Neizvestny & Neizvestnaya
(1988). Os números entre parênteses representam a fração
de galáxias em cada faixa de classe morfológica. Verifica-se
que, nos tipos recentes, a maior parte dos AGN's aparece em galáxias
em interação, enquanto que, nos tipos intermediários,
a freqüência de AGN's em galáxias barradas aumenta.
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2.1. Algumas
propriedades relevantes das galáxias em nossa amostra de espectroscopia.
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3.1. Os
parâmetros que definem o bojo, o disco e o halo nas principais simulações
realizadas.
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4.1. Algumas
propriedades relevantes das galáxias em nossa amostra de imageamento.
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4.2. Resumo
das observações no óptico.
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4.3. Resumo
das calibrações fotométricas no óptico.
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4.4. Resumo
das observações no infravermelho próximo.
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4.5. Resumo
das calibrações fotométricas no infravermelho próximo.
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4.6. A
distância galactocêntrica (em Kpc) que marca o fim da barra
nas galáxias de nossa amostra de imageamento. E a razão entre
esta distância e o raio da isofota de 25
mag arcsec
,
segundo os nossos resultados, exceto para NGC 4303, NGC 4593 e NGC 5850,
onde estes valores são aqueles segundo o RC3.
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4.7. Gradientes
de cor e a cor das barras nas galáxias de nossa amostra de imageamento.
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4.8. O
comprimento e a cor das barras nas galáxias de nossa amostra de
imageamento, agrupadas segundo o tipo morfológico e a proeminência
da barra, de acordo com o RC3. Desvios padrão são exibidos
entre parênteses.
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A.1. Resultado
da aplicação do BUDDA em nossa amostra
de imageamento na banda
.
Note que as escalas de comprimento são físicas (em Kpc) e
os erros referem-se a 1
.
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A.2. Resultado
da aplicação do BUDDA em nossa amostra
de imageamento na banda
.
Note que as escalas de comprimento são físicas (em Kpc) e
os erros referem-se a 1
.
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A.3. Resultado
da aplicação do BUDDA em nossa amostra
de imageamento na banda
.
Note que as escalas de comprimento são físicas (em Kpc) e
os erros referem-se a 1
.
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A.4. Resultado
da aplicação do BUDDA em nossa amostra
de imageamento na banda
.
Note que as escalas de comprimento são físicas (em Kpc) e
os erros referem-se a 1
.
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A.5. Resultado
da aplicação do BUDDA em nossa amostra
de imageamento na banda
.
Note que as escalas de comprimento são físicas (em Kpc) e
os erros referem-se a 1
.
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A.6. Resultado
da aplicação do BUDDA na amostra de
51 galáxias elípticas e lenticulares observadas na banda
no LNA. Note que as escalas de comprimento são angulares (em segundos
de arco) e os erros referem-se a 1
.
Dimitri Gadotti 2004-02-03